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A uro-oncologia é uma especialidade da urologia, parte da medicina que lida com o sistema urinário feminino e masculino. Essa especialidade estuda, previne, diagnostica e trata os tumores (cânceres) que ocorrem no trato urinário. O médico uro-oncologista, portanto, trata tumores como câncer de próstrata, rins, bexiga, pênis, testículo e pelve renal, sendo especializado em urologia e oncologia.
CÂNCER DE BEXIGA
O câncer de bexiga atinge as células que recobrem a parede desse órgão e pode ser classificado em três tipos, de acordo com o tipo de célula atingida. Pode ser carcinoma de células de transição (maioria dos casos), carcinoma de células escamosas ou adenocarcinoma (nas células glandulares). É uma das neoplasias mais comuns do trato urinário e atinge principalmente homens.
Os sintomas de um tumor na bexiga são sangue na urina, dor durante ao urinar e necessidade frequente de urinar, mesmo sem conseguir. No entanto, esses também podem ser sintomas de outras doenças do trato urinário, sendo necessários exames para confirmar a existência de tumor. Os exames usados no diagnóstico de câncer de bexiga são: exames de urina, tomografia computadorizada e citoscopia.
O tratamento irá depender do estágio em que a doença se encontra. No caso da cirurgia, pode ser de três tipos: ressecção transuretral (tumor removido por via uretral), cistotectomia parcial (parte da bexiga é removida) ou cistotectomia radical (remoção completa). Também podem ser empregadas a radioterapia e quimioterapia.
CÂNCER DE PRÓSTATA
O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum de câncer entre homens, sendo que 75% dos casos ocorrem em pacientes acima dos 65 anos. A próstata é a glândula masculina responsável pela produção do sêmen e fica localizada logo abaixo da bexiga. O tumor na próstata pode evoluir e espalhar para órgãos vizinhos, porém a maioria dos casos de câncer nessa região têm evolução lenta.
Inicialmente, o câncer de próstata não apresenta sintomas, por isso é importante que o homem faça exames periódicos. Alguns sintomas leves podem aparecer na fase inicial, como dificuldade de urinar ou necessidade de urinar mais vezes, e na fase avançada, sintomas como dor nos ossos, insuficiência renal e infecção generalizada podem ocorrer.
O câncer de próstata é diagnosticado através dos exames de toque retal e dosagem de PSA (exame de sangue), e confirmado por exames complementares. O tratamento depende da localização do tumor e do estágio da doença, podendo ser cirurgia, radioterapia, tratamento hormonal ou uma combinação desses.
CÂNCER DE PÊNIS
O câncer de pênis é raro e costuma atingir principalmente homens acima dos 50 anos, mas pode ocorrer em jovens. Está associado, segundo as estatísticas, a baixas condições socioeconômicas e má higiene íntima, além de estreitamento do prepúcio e infecção pelo vírus HPV.
O sintoma mais comum de tumor no pênis é uma ferida ou úlcera que não cicatriza, muitas vezes associada a uma secreção branca. A presença de ínguas na virilha pode ser um sinal da progressão da doença. O câncer no pênis é diagnosticado através de exame clínico e confirmado por biópsia, sendo que apresenta elevada taxa de cura quando diagnosticado na fase inicial (quando o paciente recorre ao médico ao notar lesões em estágio inicial)
O tratamento depende do avanço do tumor no momento do diagnóstico, podendo variar entre cirurgia, radioterapia e quimioterapia, sendo a cirurgia o mais frequentemente utilizado. Quanto mais cedo for realizado o diagnóstico, menos invasiva é a cirurgia e maiores são as chances de sucesso do tratamento.
CÂNCER DE RIM
Os rins situam-se no abdômen, ao lado da coluna vertebral e são responsáveis por “filtrar” o sangue e excretar, através da urina, as toxinas prejudiciais ao corpo. O câncer de rim é mais comum entre homens e pessoas acima dos 55 anos.
Há dois tipos principais de câncer de rim: carcinoma de células claras (70% dos casos) e carcinoma papilífero (15% dos casos, mais grave). Os demais 15% dos casos são bem mais raros: carcinoma cromófobo, tumor sarcomatoide, carcinoma do ducto de Bellini e oncocitoma.
Nas fases iniciais, o câncer de rim não apresenta sintomas e, muitas vezes, é diagnosticado quando o tumor já tem um tamanho avançado. Quando aparecem, os sintomas são: sangue na urina, perda de peso, dores na lombar, palidez e febre. Em estágios mais avançados, podem ocorrer inchaço do abdômen e das pernas, tosse, falta de ar, dores ósseas e sintomas que sugerem comprometimento cerebral (como dor de cabeça, visão dupla e perda de força em um dos lados do corpo)
O câncer de rim é diagnosticado através dos exames de ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética. O tratamento depende do estágio em que a doença se encontra, podendo ser cirurgia (nefrectomia parcial ou total) aberta ou laparoscópica, radiofrequência e crioterapia (para turmores pequenos), tratamento imunológico e terapia antiangiogênica.
CÂNCER UROTELIAL DE PELVE RENAL
O câncer urotelial de pelve renal é um tipo de neoplasia rara, ocorrendo principalmente em pacientes homens entre 70 e 80 anos. Em aproximadamente 20% dos casos, ocorre junto com o câncer de bexiga. A pelve renal é a parte superior do sistema excretor e esse tipo de tumor atinge o urotélio, o tecido celular que reveste os órgãos desse sistema.
Os sinais da presença de um câncer urotelial na pelve renal são sangue na urina, dor e inchaços na lombar, porém até 15% dos pacientes são assintomáticos. O diagnóstico é feito através de exames de imagem e citologia.
O tratamento mais usual é o cirúrgico, podendo ser indicada a nefroureterectomia radical ou ureterectomia parcial, a depender do caso. Em alguns casos, o tratamento cirúrgico pode ser acompanhado de tratamento quimioterápico.
CÂNCER DE TESTÍCULO
O câncer de testículo é raro (5% dos casos de câncer em homens) e facilmente curado quando detectado precocemente. Porém é considerado preocupante porque acomete principalmente homens em idade reprodutiva. Também pode ser de diagnóstico difícil, por haver a chance de ser confundido com sintomas de doenças sexualmente transmissíveis.
O sintoma mais comum do tumor no testículo é o aparecimento de um pequeno nódulo duro na região, geralmente indolor. Outros possíveis sinais são: aumento ou diminuição dos testículos, endurecimentos, dor no abdômen, sangue na urina e aumento dos mamilos (ou alteração na sensibilidade na região). Após exame clínico que detecte a possibilidade de tumor no testículo, o diagnóstico é feito através de exame de ultrassonografia e pela dosagem de marcadores tumorais no exame de sangue.
O primeiro tratamento para câncer no testículo é sempre cirúrgico. O testículo pode ser parcial ou totalmente extraído, a depender do tamanho do tumor. A função sexual e reprodutiva do paciente não é afetada se o outro testículo for saudável. O tratamento cirúrgico pode ser complementado por radioterapia ou quimioterapia, a depender do caso e da possibilidade de espalhamento da doença para outros órgãos.
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A uro-oncologia é uma especialidade da urologia, parte da medicina que lida com o sistema urinário feminino e masculino. Essa especialidade estuda, previne, diagnostica e trata os tumores (cânceres) que ocorrem no trato urinário. O médico uro-oncologista, portanto, trata tumores como câncer de próstrata, rins, bexiga, pênis, testículo e pelve renal, sendo especializado em urologia e oncologia.
CÂNCER DE BEXIGA
O câncer de bexiga atinge as células que recobrem a parede desse órgão e pode ser classificado em três tipos, de acordo com o tipo de célula atingida. Pode ser carcinoma de células de transição (maioria dos casos), carcinoma de células escamosas ou adenocarcinoma (nas células glandulares). É uma das neoplasias mais comuns do trato urinário e atinge principalmente homens.
Os sintomas de um tumor na bexiga são sangue na urina, dor durante ao urinar e necessidade frequente de urinar, mesmo sem conseguir. No entanto, esses também podem ser sintomas de outras doenças do trato urinário, sendo necessários exames para confirmar a existência de tumor. Os exames usados no diagnóstico de câncer de bexiga são: exames de urina, tomografia computadorizada e citoscopia.
O tratamento irá depender do estágio em que a doença se encontra. No caso da cirurgia, pode ser de três tipos: ressecção transuretral (tumor removido por via uretral), cistotectomia parcial (parte da bexiga é removida) ou cistotectomia radical (remoção completa). Também podem ser empregadas a radioterapia e quimioterapia.
CÂNCER DE PRÓSTATA
O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum de câncer entre homens, sendo que 75% dos casos ocorrem em pacientes acima dos 65 anos. A próstata é a glândula masculina responsável pela produção do sêmen e fica localizada logo abaixo da bexiga. O tumor na próstata pode evoluir e espalhar para órgãos vizinhos, porém a maioria dos casos de câncer nessa região têm evolução lenta.
Inicialmente, o câncer de próstata não apresenta sintomas, por isso é importante que o homem faça exames periódicos. Alguns sintomas leves podem aparecer na fase inicial, como dificuldade de urinar ou necessidade de urinar mais vezes, e na fase avançada, sintomas como dor nos ossos, insuficiência renal e infecção generalizada podem ocorrer.
O câncer de próstata é diagnosticado através dos exames de toque retal e dosagem de PSA (exame de sangue), e confirmado por exames complementares. O tratamento depende da localização do tumor e do estágio da doença, podendo ser cirurgia, radioterapia, tratamento hormonal ou uma combinação desses.
CÂNCER DE PÊNIS
O câncer de pênis é raro e costuma atingir principalmente homens acima dos 50 anos, mas pode ocorrer em jovens. Está associado, segundo as estatísticas, a baixas condições socioeconômicas e má higiene íntima, além de estreitamento do prepúcio e infecção pelo vírus HPV.
O sintoma mais comum de tumor no pênis é uma ferida ou úlcera que não cicatriza, muitas vezes associada a uma secreção branca. A presença de ínguas na virilha pode ser um sinal da progressão da doença. O câncer no pênis é diagnosticado através de exame clínico e confirmado por biópsia, sendo que apresenta elevada taxa de cura quando diagnosticado na fase inicial (quando o paciente recorre ao médico ao notar lesões em estágio inicial)
O tratamento depende do avanço do tumor no momento do diagnóstico, podendo variar entre cirurgia, radioterapia e quimioterapia, sendo a cirurgia o mais frequentemente utilizado. Quanto mais cedo for realizado o diagnóstico, menos invasiva é a cirurgia e maiores são as chances de sucesso do tratamento.
CÂNCER DE RIM
Os rins situam-se no abdômen, ao lado da coluna vertebral e são responsáveis por “filtrar” o sangue e excretar, através da urina, as toxinas prejudiciais ao corpo. O câncer de rim é mais comum entre homens e pessoas acima dos 55 anos.
Há dois tipos principais de câncer de rim: carcinoma de células claras (70% dos casos) e carcinoma papilífero (15% dos casos, mais grave). Os demais 15% dos casos são bem mais raros: carcinoma cromófobo, tumor sarcomatoide, carcinoma do ducto de Bellini e oncocitoma.
Nas fases iniciais, o câncer de rim não apresenta sintomas e, muitas vezes, é diagnosticado quando o tumor já tem um tamanho avançado. Quando aparecem, os sintomas são: sangue na urina, perda de peso, dores na lombar, palidez e febre. Em estágios mais avançados, podem ocorrer inchaço do abdômen e das pernas, tosse, falta de ar, dores ósseas e sintomas que sugerem comprometimento cerebral (como dor de cabeça, visão dupla e perda de força em um dos lados do corpo)
O câncer de rim é diagnosticado através dos exames de ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética. O tratamento depende do estágio em que a doença se encontra, podendo ser cirurgia (nefrectomia parcial ou total) aberta ou laparoscópica, radiofrequência e crioterapia (para turmores pequenos), tratamento imunológico e terapia antiangiogênica.
CÂNCER UROTELIAL DE PELVE RENAL
O câncer urotelial de pelve renal é um tipo de neoplasia rara, ocorrendo principalmente em pacientes homens entre 70 e 80 anos. Em aproximadamente 20% dos casos, ocorre junto com o câncer de bexiga. A pelve renal é a parte superior do sistema excretor e esse tipo de tumor atinge o urotélio, o tecido celular que reveste os órgãos desse sistema.
Os sinais da presença de um câncer urotelial na pelve renal são sangue na urina, dor e inchaços na lombar, porém até 15% dos pacientes são assintomáticos. O diagnóstico é feito através de exames de imagem e citologia.
O tratamento mais usual é o cirúrgico, podendo ser indicada a nefroureterectomia radical ou ureterectomia parcial, a depender do caso. Em alguns casos, o tratamento cirúrgico pode ser acompanhado de tratamento quimioterápico.
CÂNCER DE TESTÍCULO
O câncer de testículo é raro (5% dos casos de câncer em homens) e facilmente curado quando detectado precocemente. Porém é considerado preocupante porque acomete principalmente homens em idade reprodutiva. Também pode ser de diagnóstico difícil, por haver a chance de ser confundido com sintomas de doenças sexualmente transmissíveis.
O sintoma mais comum do tumor no testículo é o aparecimento de um pequeno nódulo duro na região, geralmente indolor. Outros possíveis sinais são: aumento ou diminuição dos testículos, endurecimentos, dor no abdômen, sangue na urina e aumento dos mamilos (ou alteração na sensibilidade na região). Após exame clínico que detecte a possibilidade de tumor no testículo, o diagnóstico é feito através de exame de ultrassonografia e pela dosagem de marcadores tumorais no exame de sangue.
O primeiro tratamento para câncer no testículo é sempre cirúrgico. O testículo pode ser parcial ou totalmente extraído, a depender do tamanho do tumor. A função sexual e reprodutiva do paciente não é afetada se o outro testículo for saudável. O tratamento cirúrgico pode ser complementado por radioterapia ou quimioterapia, a depender do caso e da possibilidade de espalhamento da doença para outros órgãos.